Neurônios Verdes Fritos

Salve galera do Eu no Gramado.com! Depois de algum tempo fora do ar, estou de volta para relatar a vocês uma outra aventura. No último fim de semana, fui escalado para ir até São Januário fazer a partida valida pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro da Série C, entre as equipes do Duque de Caxias e o Futebol Clube Paulista de Jundiaí, é aquele mesmo que derrotou o Fluminense na final da Copa do Brasil.

Antes de falar sobre o jogo quero esclarecer aos meus caros leitores que esta competição realmente existe e que não é só história de pescador, não. E que também pessoalmente sempre tive vontade cobrir essa competição para assim conhecer os lugares mais longínquos do nosso humilde país.

No dia do jogo pude acordar um pouco mais tarde pois já havia preparado na noite anterior o material que eu ia utilizar no jogo. Fiquei responsável por acompanhar a equipe de São Paulo durante o jogo e na pesquisa descobri coisas interessantes como: saber que o clube já estava para completar 100 anos e que também jogou a libertadores e derrotou o River Plate da Argentina por 2 a 1 no estádio Jayme Cintra.. eu hein ia morreu sem saber.

Voltando ao dia do jogo peguei o busu e fui para São Januário local do jogo saltei na avenida Brasil e peguei um atalho rapidinho já estava no estádio, ao passar pelo portão de entrada logo avistei a lanchonete do novo patrocinador do Vasco, o Habib´s, humm!! Fiquei logo pensando no final vai ser bom vai ter lanche regado assim como uma outra história publicada aqui em nosso blog (leiam EITA PAU PRA DA FORMIGA).

Entrei em no setor de imprensa e tiver que pegar o sinistro elevador para ir até as cabines, e olha quem disse que elevador é o veiculo mais seguro do mundo não conhece o ascensor do clube do Vasco. Puxei a porta e entrei no bagulho onde só cabem três pessoas e até o segundo andar ele sacudiu, cheguei até pensar que ficaria preso, outra pior que sacolejo do elevatório é que ele é a única saída das cabines para a terra firme se um dia houver uma epidemia de dor de barriga não quero nem ver. Lá em cima pude respirar o ar puro da nova presidência, diferente do clima pesado da administração anterior, falei com meus companheiros de equipe deixei minhas oferendas aos deuses para o bem estar da equipe (um biscoito Maria e um outro de Água e sal), me preparei, peguei o armamento e desci para a guerra.

Que delicia !!! Depois de um logo tempo sem pisar na grama eu tava de volta a pisar na verdinha, assim como eu que estava de volta também era o Paulista de Jundiaí que tava há quase três meses sem jogar e retornava justamente ao gramado onde o clube conquistou sua maior gloria a Copa do Brasil de 2005.

Pois bem antes do jogo começar fui atrás das escalações e me deparei com alguns (dois ou três) famintos repórteres devorando as informações. Falei com alguns repórteres de São Paulo e logo vi meus amigos aqui do Rio também chegando. Trocamos algumas piadas como de costume e seguimos para nossas funções. Passei a escalação para o resto da equipe e fui pra minha posição na ponta do gramado, ou pelo menos até onde o cabo do microfone deixava. No ponto onde fiquei dava a impressão que eu estava em plena praia de Copacabana em virtude do sol escaldante, peguei ate um bronze no lado direito do corpo.

Além do calor tive problemas com a posição do astro maior, em toda minha carreira não havia acontecido antes, a luz e claridade estavam contra os meus belos olhos verdes e isso me fez ficar um pouco confuso. Em certas horas não conseguia ver o número dos jogadores e perdia alguns lances tendo que improvisar. Além disso a “lua” na minha cuca já tava me causando alucinações e falhas, pois aconteceram lances com cartão amarelo e substituições que eu simplesmente não vi (um idiota mesmo) e deixei de informar. Lembro que tava ficando tão doido com os neurônios fervilhando que a camisa de um dos times de branca estava ficando em um tom de lilás que variava entre cor de abóbora e azul piscina.

O jogo chegou ao intervalo e como de costume fomos às entrevistas com os jogadores, consegui entrevistar um e passei a palavra e novamente o fiz, porém estava chegando ao ficar com a palavra pela terceira vez e enquanto o repórter ia finalizando a entrevista eu tratava de arranjar alguém para entrevistar e não fazer feio mas aconteceu uma coisa na qual nunca mais vou me esquecer pois cai do cavalo literalmente, quer dizer cai não fui derrubado por um FDP.

Com poucos segundos para entrevistar alguém percebi que os jogadores do banco de reservas e alguns indivíduos com roupas da comissão técnica vinham em minha direção então agi no instinto e pensei “o técnico”, eu sabia o nome dele porém não o conhecia pessoalmente (não temos a obrigação de conhecer todos. No site do clube não tem a foto dele..pow fala serio!). Foi então que a lição de vida tomou forma.

Ingenuamente perguntei ao goleiro reserva:

– Amigo, quem é o fulano (nome do técnico)?

Ele respondeu:

– É aquele ali de branco !!

Avistando somente um individuo com roupa branca (o único com uma roupa diferente do resto). Aproximei-me às pressas do individuo e NO AR falei:

– Aqui no gramado o técnico fulano de tal….quando rapidamente fui interrompido pelo dedo do cidadão balançando de um lado para o outro em gesto de negação dizendo para mim que ele não era quem eu pensava, ele não era o técnico.

Atordoado, tentei consertar meu erro e acabei fazendo um M maior. Com a cabeça quente por dentro e por fora passei a palavra e fui com toda ira de um repórter sacaneado e fudido de verde amarelo por um mau caráter tirar satisfações. Mas turma do deixa disso chegou e logo me fez perder o cara de vista, ainda bem o cara é goleiro grande pra caramba eu ia apanhar feio.

No intervalo não preciso dizer que eu estava “P” da vida alguns colegas foram solidários comigo, apesar da falha minha de não ter percebido que era o fulano técnico que estava no gol contrario ao qual eu estava.

O segundo tempo começou e sol foi baixando consegui salvar o trabalho melhorando um pouquinho a performance. O jogo acabou e a equipe da baixada fluminense venceu por 2×1 o Paulista de Jundiaí.

Fizemos os trabalhos finais e encerramos a jornada. Ainda lá embaixo vi o mau caráter passar e fui argumentar com ele:

– Hei cara porque você fez isso comigo? Seu #%$*(*&&..FDP %¨$%$%$ vai para a ¨&%¨&*¨**&

Ele não me deu muita idéia e se foi.

Quem também partiu foi este humilde cidadão que vos escreve. Fui até as cabine para pegar minhas coisas e lá no topo da colina avistei atrás do verde gramado atrás do gol a esquerda um objeto que parecia um anão de jardim….ai pensei,,,putz a estátua do Romário!!!

Desci e fui ver de perto…vai que a nova administração resolve retirar a homengem dalí…eu fui logo fazer um registro..(olha eu ai do lado do cara).

Saí de São Januário e parti para Niterói ate a casa da minha digníssima namorada que havia me ligado algumas vezes durante o dia. Chegando lá na terra de Araribóia meu ônibus ficou preso num incomum engarrafamento, e quando que eu achei que estava chegando no meu destino, desci do buzu e me deparei com nada mais nada menos que a Parada do Orgulho GLBT de Niterói, PARADA GAY DE NITEROÍ, A ARARIBOIOLA PQP !!!!

Porém consegui chegar ao meu destino ileso e voltar para casa contar para vocês mais essa aventura…abraços e até a próxima.

Diego Lopes

9 julho, 2008 at 2:50 am 3 comentários

Jogado pra escanteio

Era uma noite de clássico do futebol carioca no Campeonato Brasileiro. Dois times com grandes torcidas e muita rivalidade. O Maracanã, com certeza, já recebeu memoráveis jogos entre Fluminense e Botafogo. Estava no Grajaú e fui até de táxi para trabalhar num evento com tal importância. Confesso que queria muito chegar com antecedência para evitar problemas antes destacados nesse blog (lembra?). Mas acho que poucos olharam a partida por esse prisma.

Puxa… Juro que fiquei espantado com o vazio que dominava as ruas de acesso ao estádio. Para se ter uma idéia, pouco mais de uma hora antes do espetáculo iniciar, o “podrão” (cachorro-quente em outros lugares, menos nos arredores do Maraca e nas madrugadas pela cidade) estava sendo vendido pela metade do preço. Mesmo na promoção, quase ninguém comprou, pois não tinha torcedor para se deliciar com essa iguaria popular.

Naquele mesmo dia, estava acontecendo a final da Eurocopa 2008, que envolviam as seleções da Espanha e Alemanha. Será que poderia ser o motivo da ausência de platéia? Com certeza, não… A resposta é clara. As péssimas campanhas dos clubes na maior competição nacional. Até a expectativas dos tricolores com a histórica decisão da Libertadores, que estava se aproximando, não era bom apelo.

Então porque escrever uma crônica num jogo como esse? É simples. Esse espaço não é para comentários futebolísticos. Nosso objetivo é mostrar o trabalho de um repórter esportivo no gramado de um estádio. Mas a falta de torcida também parecia influenciar em causos interessantes para contar aqui.

Entretanto, aconteceu um fato que pode ser o marco nas minhas transmissões. Você não vai acreditar… Lembra o tanto que gastei minhas digitas escrevendo sobre problemas com o equipamento de retorno, que até o Dumbo não ouvia? Então… Como dizia o lendário Dadá Maravilha: “não me venham com problemática, que tenho a solucionática”. E foi assim. Consegui sanar o defeito sem precisar utilizar meus (pouquíssimos) conhecimentos de eletrônica, que foram passados na minha época de ensino médio na Escola Técnica Estadual Ferreira Viana (estudei dois anos de Eletrotécnica, mas, graças a Deus, não concluí). Porém, não foi tão fácil assim.

No início da transmissão, o defeito começou a me perturbar. Abaixava a cabeça, andava para um lado e para o outro, trocava o fone de posição, pulava numa perna só, rogava todos os deuses, ligava e desligava o aparelho e tudo mais. Até que no momento que já ia apelar para um duplo twist carpado, o som surgiu em meus ouvidos. Exatamente na hora em que era chamado para informar as primeiras notícias dos dois times. Depois, passei as escalações e até realizei algumas entrevistas. Meus pensamentos negativos estavam mesmo para quando iria me tornar os “olhos” dos meus ouvintes.

Com esse temor, fui andando até a posição que sempre fico: atrás do gol. O ruído ainda explodia no fone. Até que tive a “brilhante” idéia de ir me afastando ainda mais da cabine da minha rádio. Tinha tudo para dar errado. Se perto estava ruim, imagina longe? É… Mas, algumas vezes, o locutor esportivo Éder Luiz tem razão quando diz: “a sorte sorriu pra ele”. Pra mim, ela gargalhou.

Quando cheguei no limite do campo, bem ao lado da marcação de escanteio (aquela onde o Zico cobrou o córner na cabeça do Rondinelli, na final do Carioca de 1978), a narração veio à tona e de forma clara. Não acreditei. Achei até que poderia estar ouvindo outra transmissão, mas logo uma voz chamava: “detalhe da jogada, Emerson Rocha”. Essa era a resposta que queria para as minhas súplicas. Aí, meu trabalho fluiu com tranqüilidade e segurança.

É por isso que mesmo sendo jogado para escanteio, você pode ser feliz. Se quiser, fique com esse ditado: “Até um chute no traseiro pode ser bom, pois te joga pra frente”. E tenho dito.

Emerson Rocha.

 

2 julho, 2008 at 3:53 pm 2 comentários

Feijoada, futebol e funk

Após um longo e tenebroso inverno, voltamos a escrever em nosso querido e quase abandonado blog EUNOGRAMADO.COM. Quero deixar claro aos nossos leitores que a falta de novas crônicas não era, exatamente, de (in)competência da dupla Emerson-Diego. Em razão de novas normas para profissionais de imprensa no Maracanã e, mais precisamente, no acesso ao gramado, ficamos esse tempo todo sem fazer transmissões, por nossas emissoras, diretamente do palco sagrado e que é inspiração deste veículo. E para não colocar relatos antigos ou de transmissões feitas do espaço reservado para a imprensa no “Maior do Mundo” ou até mesmo trabalhos realizados em sistema “off-tube” (do estúdio por um aparelho de TV), preferimos não “encher lingüiça” e aguardar nossa volta ao gramado, que é o que mais interessava… Pois bem… VOLTAMOS! E com força total. Então, vamos parar de lenga-lenga e partir pra mais histórias do trabalho de repórter esportivo em um estádio de futebol…

Como já estava começando a me acostumar a fazer as transmissões da cabine da rádio, fui para o Maracanã com um pouco mais de tranqüilidade e isso quer dizer… Sem compromisso com o horário. Era um sábado bem especial pra mim, até porque estava fazendo dois meses de namoro (não vou me estender, para não dar detalhes íntimos… Rs…). Para comemorar, nada melhor que estar entre amigos, em uma escola de samba e regado à feijoada da boa. Sabe onde? Na minha querida Azul e Branca de Madureira: a Portela. Até lembrei-me da música… “Provei do famoso feijão da Vicentina, só quem é da Portela é que sabe que a coisa é divina“.

A nata do samba estava presente. Entre eles, nada mais nada menos que “o cara”, Zeca Pagodinho. Então, pensei… “Pra que futebol num dia desses?” É… Mas tinha e estava escalado para trabalhar nele. O jogo? Era Flamengo x Figueirense. Como já havia feito minhas pesquisas sobre os dois times anteriormente, saí daquele maravilhoso recinto de bambas diretamente para o Estádio Mário Filho.

Mesmo sendo um sábado de sol e com jogo do Flamengo no Maraca, até que o trânsito estava bem tranqüilo. Cheguei um tanto quanto nervoso, pois já eram 17h50 (o jogo iria começar às 18h10). Tinha um refresco, porque a rádio estava transmitindo a partida do Corinthians (na segunda divisão!), que acabaria dez minutos antes de iniciar meu trabalho. Só que esse refresco aguou… Na porta do estádio, tentei conseguir a liberação para estacionar no interior do Maracanã. Como o jogo não era de grande apelo, achei que essa permissão seria facilmente conquistada. É… Mas se fosse fácil, pra que escreveria essa crônica? Não foi… Claro!

Parei o carro próximo a uma patrulha da Guarda Municipal. Como bom carioca, parti para a tática do James Bond: “o bond-papo”. O agente de segurança foi “boa praça” e permitiu apenas que fosse procurar o responsável pela liberação do estacionamento e retirar, prontamente, o meu carro daquele local. Saí correndo como louco em busca do ticket da felicidade. Quando cheguei ao ponto onde fica, normalmente, a pessoa que me daria o dito cujo, recebi uma “belíssima” informação: “Po, cumpadi… O carinha saiu daqui agora, meu… Acho que foi lá dentro no banheiro… Olha, pela cara dele… Vai demoraaaaaaarrrrr, hein…”

Putz… E agora? Ainda para completar minha situação, o telefone começou a tocar. Era o operador da rádio me caçando. Tinha tudo para ser uma cagada (literalmente). Só que alguém lá de cima gosta muito de mim. O responsável rapidamente apareceu, pois havia esquecido seu crachá com outra pessoa fora do estádio. Já o interpelei antes mesmo que pensasse em dizer não. Ele teve pouco tempo pra analisar minha situação e viu o desespero estampado em minha face. Tirou do bolso o último bilhete de acesso ao estacionamento e disse: “Corre garoto… Vai começar o jogo”. Como se não soubesse disso…

Fazendo jus ao meu xará Fittipaldi, saí em disparada para o portão 15. Não sei como fiz, mas o trajeto de pegar a liberação até a cabine da rádio durou, exatos, seis minutos. Com uma bela gravata de língua de fora, cheguei ao local de nossa transmissão com certo relaxamento… Claro… Mesmo suado e cansado, iria trabalhar no ar-condicionado, sem tumulto e sem correria. Uma beleza, não é? Até que veio a notícia que na hora me deixou bem tenso: voltaria a fazer reportagem no GRAMADO do Maracanã!

Vocês devem estar pensando: “como assim ele ficou tenso? Não era tudo que mais queria?” Pois bem… Tenho que confessar que voltar ao palco verde do futebol era o que mais desejava há muito tempo. Entretanto, naquele dia não seria de bom grado por ter chegado em cima da hora da partida. Imagina… Teria que pegar o equipamento, descer o elevador e anotar as duas escalações antes do apito do árbitro. Com certeza, não daria tempo. E não deu…

Ao chegar à entrada do acesso ao gramado, para pegar a credencial e o colete, fui informado que a minha emissora ainda não tinha a permissão de atuar no campo. Rapidamente, liguei para o locutor para avisar o ocorrido. Depois de muito disse-me-disse, tive que esperar o retorno do representante (que estava no gramado) para que esse me liberasse. Pois bem, querido leitor… Essa “brincadeira” durou algo em torno de dez minutos e me fez perder o início do jogo. Na espera só ouvi o barulho mais tradicional do Maracanã… Um som único, estrondoso, vibrante e com uma explosão de emoções… Gol do Flamengo!!! Putz… Nem sei como foi a jogada, quem marcou, o tempo, que lado do campo e etc… Mas como ainda não estava na transmissão, o nervosismo de outrora não me abalou. Acho também que esse gol veio no momento certo, pois rapidamente o rapaz chegou e me autorizou a entrar…

Caramba… Era tanto tempo que não passava daquela porta, descia aquela escada, passava por aqueles corredores escuros e silenciosos, via aquelas fotos de grandes jogadores com a camisa da Seleção, sentia o cheiro do cachorro-frio da cantina, corria no último túnel de acesso, subia as escadas, entrava com o pé direito, fazia o sinal da cruz para ter sorte e sucesso, escutava o som das batidas rápidas do meu coração, me impressionava com a magnitude do anel do estádio, pisava naquele gramado verde e macio, lembrava dos meus sonhos de criança em atuar naquele campo, avistava a massa de torcedores apaixonada por seu clube e claro… Emocionava-me com todas as (pequenas) realizações de sonhos na carreira.

Pronto! Já estava 100% motivado e preparado para trabalhar naquele jogo. Corri para trás do gol da direita das cabines de rádio e, de lá, consegui acompanhar mais três gols rubro-negros, só no primeiro tempo. No intervalo, fui fazer as entrevistas de campo (que saudades…) com os jogadores e marcar minha presença no estádio.

O jogo fluiu bem tranqüilo e fora algumas falhas no retorno… Meu trabalho também foi realizado sem grandes problemas. Fiquei contente com a minha atuação e pelo retorno ao local de inspiração desse espaço. Mesmo assim… Sei que cometi um erro, que foi chegar sem antecedência no estádio para trabalhar. Já havia escrito isso aqui, mas dessa vez foi demais. O bom é que assumi a falha e vou me policiar para que não aconteça mais.

Saindo do Maracanã, voltei meus pensamentos para a comemoração do dia e corri para me arrumar, já que tinha marcado de ir para uma boate louca, na Lapa, curtir a noite, muito bem acompanhado e ao som de muito Hip-Hop e Funk. Não sou fã destes estilos e muito menos desse bairro “tradicional” do Rio, mas até que foi legal e diferente. O dia começou com samba e feijoada, passou por futebol e gramado e fechou com dança e muito créééééuuuuu… Rs…

Emerson Rocha

26 junho, 2008 at 5:16 pm Deixe um comentário

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